sábado, 30 de setembro de 2017

Aprender inglês? –> CÉREBRO <- nosso grande aliado no aprendizado do inglês!



Eu AMO o que faço e quero hoje compartilhar com vocês um “case” que comprova como o CÉREBRO sempre trabalha a nosso favor no aprendizado e fluência do idioma inglês, se soubermos como ele funciona e colocar em prática.

Recentemente, uma pessoa iniciou aulas comigo, depois de 2 anos agendando e desmarcando o início, pois dizia que “odiava” inglês, mas o novo cargo de gerente veio com o compromisso dela falar inglês.

Como também gosto de ensinar com música, iniciei com a música “Imagine”, ouvindo, explicando, entregando uma folha com a letra da música e a tradução ao lado e, pedindo que sublinhasse as palavras desconhecidas.

Como sempre faço, pedi que durante a semana ela ouvisse a música, enquanto fosse e voltasse do trabalho, prestando atenção em cada palavra e, em casa olhasse o significado das que ainda tivesse dúvida quando ouvia, sem a letra, no caminho de ida e volta ao trabalho.

Na semana seguinte, qual não foi a minha alegria, pois eu vibro com o sucesso dos meus alunos, quando ela não só conseguiu assimilar mais de 10 palavras, sem “estudar”:
• Heaven / Hell – Below / Above – Easy / Hard – kill / Die –
• Greed / Hunger – Wonder / Brotherhood – Sharing / Hope

como ainda comentou que agora, finalmente, tinha compreendido a diferença entre:
Life [ láif ] = vida (substantivo) e,
Live [ lêv ] / living [ lêvên ] = viver / vivendo (verbo)
-> “sozinha”...

Ou seja:
Ela alimentou sistematicamente o CÉREBRO com esse conteúdo, por uma semana, e ele não só absorveu/assimilou o conteúdo/vocabulário novo, como também tirou conclusões.

Não é fantástico?

Ampliar o vocabulário é importantíssimo para quem quer falar inglês.

Fica a “dica” e lanço um DESAFIO:

 Assista o vídeo da música “Love Changes Everything”(veja a letra da música e tradução abaixo): https://www.youtube.com/watch?v=XSla-6rhLcU e, siga este procedimento:

1. Copei e cole a letra da música em uma página do Word, no seu computador, notebook, etc. e, tire uma cópia;
2. Sublinhe as palavras desconhecidas e veja o seu significado, na tradução;
3. Ouça a música, enquanto vai e volta do trabalho, prestando atenção em cada palavra e,
4. Olhe, em casa, na página do Word onde anotou, ou na cópia que imprimiu, o significado das palavras que ainda tem dúvida, quando ouve sem a letra no caminho de ida e volta ao trabalho.

Faça isso por uma semana e depois comente como foi a sua experiência, na minha página do FACE: https://www.facebook.com/NeuroEnglishCoaching/?modal=composer¬if_id=1506614300626156¬if_t=page_fan_growth_drop

Vou ler e comentar a sua resposta, OK?

Grande abraço e até qualquer hora...

Angela Torii
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Music: Love Changes Everything

Love, love changes everything
O amor, o amor transforma tudo

Hands and Faces, Earth and Sky.
Mãos e Rostos, Terra e Céu.

Love, love changes everything
O amor, o amor transforma tudo

How you live and how you die.
Como vivemos e como morremos.


Love can make the summer fly
O amor pode fazer o verão voar

or a night seem like a lifetime.
ou uma noite parecer como uma vida toda.

Yes love, love changes everything
Sím. o amor transforma tudo

Now I tremble at your name
Agora eu tremo diante do seu nome

Nothing in the world will ever be the same
Nada no mundo nunca será a mesma coisa.


Off into the world we go
Onde nós formos no mundo

Planning futures, shaping years.
Planejando o futuro, dando forma aos anos.

Love bursts in and suddenly
O amor aparece e de repente,

All our wisdom disappears.
Toda a nossa sabedoría, desaparece.


Love makes fools of everyone
O amor torna todos bobos

All the rules we make are broken
Todas as nossas regras são quebradas

Yes love, love changes everyone
Sim. o amor transforma a todos

Live or perish in its flame
Viva ou pereça em sua chama.

Love will never, never let you be the same.
O amor nunca, nunca permitirá que sejas o mesmo.

Love will never, never let you be the same
O amor nunca, nunca permitirá que sejas o mesmo

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Visite o site: http://www.center4english.com.br/

Entrevista em Inglês. Você está preparado?




Tudo na vida exige “treino” e uma Entrevista de Emprego não foge a essa regra.

Então, se você vai fazer uma entrevista de emprego, seja em português ou inglês, comece escrevendo a sua Storyteling.

Por quê?

Porque quando você escreve a sua história de vida, você tem um tempo para pensar e ajudar seu cérebro a organizar os eventos principais, tanto pessoais quanto os de trabalho e, terá muito mais facilidade em responder às perguntas da entrevista de emprego.

A sua Storyteling deve conter tudo o que possa ser interessante dizer a seu respeito em uma entrevista de emprego. Nela deve haver uma descrição detalhada dos eventos da sua vida, de forma linear, do nascimento até os dias atuais. Deve conter, por exemplo:
• Nome, endereço, com bairro e cidade;
• Data de nascimento e local;
• Cursos realizados ao longo da sua vida, até o momento atual;
• Trabalhos realizados até o momento atual, descrevendo o que fez em cada um deles; nome das empresas onde desenvolveu esses trabalhos e funções e, quando;
• Estado civil e número de filhos, se tiver, etc.

Antes de começar, pegue o seu currículo atualizado, que ajudará bastante.

Terminado, leia várias vezes, em voz alta, até assegurar-se que consegue “contar” a sua Storyteling para si mesmo ou para alguém, sem precisar ler.

Então, passe a sua Storyteling para o inglês e repita o mesmo procedimento: leia várias vezes, em voz alta, até assegurar que consegue “contar” a sua Storyteling, em inglês, para si mesmo ou para alguém.

Nessa fase, é aconselhável gravar-se falando em inglês e depois ouvir-se, para verificar se houve algum “mistake” ao falar e, corrigir-se.

Quando você não “treina” e vai para uma entrevista em inglês, quando lhe é perguntado algo a respeito da sua vida pessoal ou de trabalho, o cérebro tem maior dificuldade em lembrar o evento e ainda passar para o inglês.

Por isso, é também aconselhável, procurar na internet: “perguntas para entrevista de emprego”; selecionar, as que achar mais relevantes; responder e gravar-se falando em inglês. Depois novamente, ouvir-se e verificar se houve algum “mistake” ao falar e, corrigi-lo.

Dessa forma você estará “preparado/pronto” para a entrevista e certamente se sairá bem.

Um grande abraço e, Sucesso!

Angela Torii

sábado, 13 de agosto de 2016

Como não ter vergonha de Falar Inglês?



Convido você a ler meu artigo anterior – “Você tem vergonha de falar inglês?” – abaixo - que devido ao grande número de pessoas que o leram, me motivou a escrever esse, como um complemento, para que seja de ajuda a todos que tem essa dificuldade

Para "não ter Vergonha/Medo de Falar Inglês" é preciso quebrar algumas “crenças”...

A primeira delas é saber que falar um idioma não é tão simples como a propaganda, o marketing faz parecer: “Faça nosso curso e aprenda inglês em 3 meses”. Isso não existe, é propaganda enganosa. Para falar outro idioma é preciso saber pelo menos 3.000 palavras e a estrutura da nova língua e, o cérebro leva um tempo para assimilar esse conteúdo.

A segunda é saber do que consistem os 3 níveis de inglês: Básico, Intermediário e Avançado:

-> No nível Básico, como o nome diz você aprende o vocabulário e estruturas (gramática) básicas, para uma comunicação básica, SIMPLES, de inglês. É o que é chamado no meio acadêmico, o inglês de “sobrevivência”, para se virar quando tiver que viajar;
-> No nível Intermediário, você aprende mais vocabulário e estruturas (gramática) que o ajudam a Comunicar-se em Inglês. É quando você já tem um vocabulário de 3.500 a 5.000 palavras;
-> No nível Avançado você aprende mais vocabulário e, a aprimorar outras estruturas mais complexas, como o Perfect Tense, os modais, etc., que possibilitam que você fale como o nativo do idioma.

Muitas pessoas me dizem: “Eu já fiz vários cursos, comecei e parei várias vezes e NÃO consigo falar e entender inglês”. Sim, elas passaram alguns anos estudando, mas sempre no nível básico. Fizeram mais do mesmo. Não é que NÃO conseguem, apenas não tem conteúdo suficiente para...

A terceira é saber que todas as pessoas que são fluentes num segundo idioma, como o inglês, ao dedicar seu tempo e energia para isso, descobriram “dentro” a vontade e a alegria que é saber outro idioma, tornaram-se “curiosas” e desafiaram-se, como por exemplo, a aprender falar palavras do dia a dia, nesse outro idioma.

Outros pontos a considerar:

É importantíssimo ter consciência de que, naquilo em que nós somos bons, que sabemos como fazer, nós NÃO Sentimos VERGONHA em falar sobre e, até mesmo ensinar os outros.

Pare, Pense e Perceba no que você é bom e como se sente com isso...

É importante conscientizar-se que em qualquer um dos 3 níveis que você esteja, se estiver seguro do que aprendeu/sabe, você se comunica/fala, “sem vergonha”. Você estará treinando, como um atleta...

A Vergonha foca naquilo que você acha que não é bom o suficiente...

Se você estiver seguro, e confiante no que aprendeu ou está aprendendo, então a VERGONHA não se fará presente.

É importante ter a consciência que nunca vamos saber 100% do outro idioma. Nós não sabemos 100% do vocabulário da nossa língua materna, nós não falamos 100% correto, de acordo com a gramática, porque então ter vergonha de cometer alguns “mistakes” [= erros/ enganos], em inglês?

É errando que se aprende e, só vamos ter a chance de errar, quando falarmos. Eu, como você, também cometi muitos “mistakes” e, depois de falar errado eu me censurava, mas aprendia, e aquilo, eu não errava mais.

Eu falo e escrevo sempre sobre a minha experiência e observação e, posso garantir que:

__Não existe Mágica...

Para 10% das pessoas com quem tenho trabalhado, esse MEDO/VERGONHA é apenas a “ponta do iceberg”, uma projeção de medos mais profundos e tem que ser trabalhado de forma terapêutica. MAS, felizmente, para a grande maioria, para 90%, não.

Se ainda sentimos vergonha de falar inglês é porque ainda acreditamos que não “estamos” bons o suficiente, falta saber mais e então, é:

-> organizar tempo, material com conteúdo agradável e estudar.

É importante ter em mente que:

As “dificuldades” e “problemas” que enfrentamos na vida são as alavancas que nos fazem crescer e evoluir como SER humano.

Lembre-se: VOCÊ É BOM/BOA O SUFICIENTE para aprender qualquer coisa. Volte o filminho da sua vida e veja quantas coisas você já conquistou até aqui:

-> Fez ou está fazendo faculdade; pós-graduação, porque aprendeu a ler e escrever – quantas pessoas não tem essa possibilidade;
-> Tem acesso a internet; participa de Redes, onde pode “escolher” o que ler para melhor se informar e crescer como pessoa e na profissão – quantos não tem essa possibilidade.

E, agradeça por tudo o que você É e conquistou até aqui!

Perceba o quanto você foi BOM/BOA O SUFICIENTE, para chegar até aqui, enfrentar todos os desafios que enfrentou e, continue...

Se precisar de ajuda, dê uma olhada no meu site: https://www.lwsite.com.br/ e, entre em contato.

I trust you!

Um grande abraço,

Angela Torii





Você tem vergonha de falar inglês?


       Ontem, assistindo a uma palestra da pesquisadora em comportamento, Brené Brown, no TED, ficou ainda mais claro para mim, porque, muitas pessoas têm dificuldade e vergonha de falar inglês.

        Percebi que, quem tem essa dificuldade, não deveria ficar tão chateado com isso, pois quando a pessoa admite que tem essa dificuldade, quando ela “acredita que não sabe o suficiente para se expor”, para ser “vista”, na verdade ela está sendo:

·       Corajosa e humilde, ao admitir que “não sabe tudo” e,
·       Compassiva, consigo mesma, ao Não se Expor, pois ela Ainda não se deu permissão, não se sente confortável com isso e, está respeitando essa “vulnerabilidade”.

        Ao longo dos últimos 10 anos, eu tenho trabalho com pessoas que tem dificuldade e vergonha de falar inglês.  Quase sempre, é apenas uma questão de:

·       “rever” o que estudou;
·       “perceber” o que NÃO aprendeu quando estudou e, APRENDER; e
·       “corrigir” a pronúncia, para que possa compreender melhor o idioma e, se fazer compreender.

        Quando elas “decidem” enfrentar essa dificuldade, por diferentes motivos, é por que elas:

·       estão com coragem suficiente para enfrentar essa “vulnerabilidade”;

·       querem, e estão prontas, para mudar a sensação de: “eu não sou bom o bastante”/ “eu não mereço”, para a SENSAÇÃO de -> “Eu posso” / “Eu Sou Capaz!”

·       estão prontas e querem se Conectar com o Mundo!

·       estão dispostas: a deixar de ser quem elas são para se tornarem quem elas querem SER.

        Pense nisso.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016


 2016 - O Ano da Evolução!


Nesse ano de 2016, ao reiniciar seus estudos de inglês, convido-o/a a fazer uma retrospectiva do quanto você já conquistou até aqui:

  • ·    do quanto você já consegue ler e entender;
  • ·    do quanto você já consegue falar, em relação a quando começou;
  • ·    do quanto já evoluiu em seus estudos e aprendizado;

e, a se dar os Parabéns!


     CONGRATULATIONS!!!


     Aprender um idioma é uma jornada, é um aprender dia a dia, um passo de cada vez em direção a fluência, que nada mais é do que falar e entender o idioma que se está estudando, como o próprio idioma. É saber que não sabemos tudo da nossa própria língua materna, mas que conseguimos nos comunicar e, aplicar esse SABER no idioma estudado e não querer ser PERFEITO nele.

     A perfeição vem com a prática, com a evolução do aprendizado!

     Tudo na vida evolui. O ser humano passa de criança, a adolescente, a jovem, e assim por diante e, da mesma forma, o nosso conhecimento de um outro idioma evolui com o nosso estudo e prática. Isso acontece aos pouco e, quando menos esperamos, estamos entendendo mais, nos fazendo entender melhor e finalmente estamos fluentes em inglês.

     Quanto mais estivermos conectados, praticando, treinando o idioma inglês,

  • ·   seja ouvindo e cantando música, enquanto vamos e voltamos do trabalho;
  • ·   ou, da mesma forma, ouvindo o CD da lição que estamos estudando;
  • ·   seja escrevendo nossa agenda em inglês;
  • ·   seja colocando nossos diálogos internos em inglês;
  • ·   Seja assistindo filmes e seriados em inglês;

mais nós daremos a chance para o nosso cérebro perceber como esse idioma funciona e assim  ele poderá nos ajudar a entender e a falar com facilidade. É simples assim....


     Coloque FOCO e AÇÃO em direção a Ser Fluente um Inglês. Vá em frente, confiante, e consequentemente você evoluirá e alcançará um outro nível, até chegar lá.


     Que 2016 seja O Ano da Evolução para você, em todos os aspectos da sua vida!

     Grande abraço,

     Angela Torii


sexta-feira, 31 de julho de 2015

FALAR INGLÊS?



  "Pronunciar adequadamente é a chave do Sucesso da Fluência em inglês" - Angela Torii 


A vogal “e”, no final das palavras, quase sempre não é pronunciada em inglês.
Ex.  nice / náic / = bom; agradável   _  name / nêim / = nome  

Isso faz com que as palavras fiquem mais “curtas”. Por exemplo, quando o brasileiro pronuncia a vogal “e” final, em - ni ce - a palavra fica com duas sílabas, quando na realidade ela tem somente uma: ni ce / náic /. Já a palavra – ma gne - fica com quatro sílabas, quando na realidade ela tem somente três: ma gne / ê mè djên /.

Além disso, é costume do brasileiro, “acrescentar“ um “i” no final das palavras terminadas em consoantes, o que da mesma forma, torna as palavras mais longas do que são. Ex.  and / en dí / = e  _  book [ bu kí ] = livro 

Se você quer compreender o idioma falado, é muito importante corrigir esses vícios de pronúncia, caso contrário, seu cérebro não vai conseguir “decodificar”/entender o que ouve, pois ele  fica esperando ouvir do jeito que você fala.  Como não há correlação/correspondência do SOM, da forma que você pronuncia com a forma que o nativo fala, então acontece o que é chamado de “bloqueio de comunicação”. E, do mesmo modo, o nativo não consegue entender o que você fala, pois o cérebro dele não consegue “decodificar” / “reconhecer” o SOM que está sendo falado.

É importante também saber qual é a sílaba tônica/forte das palavras. Costumo dar o exemplo da palavra Lâm – pa – da.  Se o cérebro ouve essa palavra com o acento errado, como Lam – PÁ– daele fica confuso, sem saber ao certo o que a pessoa está dizendo. Será que é  lam BÀ da? 

São esses os tipos de confusão causados no cérebro quando não falamos da forma  adequada, da forma que o idioma é falado pelo nativo. Em uma Pesquisa Globo na copa de 2014 foi constatado que de cada 100 brasileiros que terminam um curso de inglês, apenas " 5 " falam e compreendem esse idioma. O que foi dito acima, é o grande motivo dessa constatação.

Não tem como falar errado e entender o certo pois o cérebro tem como referência a forma que você fala. Quando o cérebro ouve o certo, se for diferente do que nós falamos, ele não consegue reconhecer/saber o que aquela palavra significa. Se falamos uma palavra com três sílabas e a palavra é pronunciada com duas, o cérebro fica confuso e não compreende o que está sendo falado.

O brasileiro costuma generalizar: “Eu não sei; não consigo entender e falar inglês”, o que até certo ponto é verdadeiro, mas na realidade, ele já tem bastante do conteúdo necessário para comunicar-se nesse idioma e apenas não consegue porque não pronuncia  apropriadamente/corretamente as palavras.

Além disso, nas frases/sentenças, as palavras se juntam, são contraídas/linkadas, e temos que saber o que junta e o que não junta. Como em português, na linguagem coloquial/do dia a dia, juntamos/linkamos as palavras quando falamos e o mesmo acontece em inglês.  Ex: copo de água / copu d'água / - glass of water / gláz ovuótâr /

Então, ao corrigir-se e treinar o modo de falar, de forma apropriada, consegue-se entender e se fazer entendido e, enfim, “comunicar-se em inglês”, com facilidade, confiança e segurança.

Esse é o conteúdo de uma página do meu livro, que vai ser lançado em breve. Até lá!





quinta-feira, 18 de junho de 2015


E-mail em Inglês??? 


Costumo dizer, e é verdadeiro, que cada palavra em inglês tem no mínimo sete significados em português. Por exemplo:

A palavra “Dear” = querido. No entanto, em uma carta ou e-mail comercial, significa “Prezado”.

Só não vale colocar o “My”, na frente do “Dear”, que significará “Meu querido” e vai pegar mal.

Um e-mail é composto basicamente de 3 partes:

1.     O início ou saudação;
2.     O corpo do email e,
3.     O fechamento.

1 - Início ou saudação: é onde é colocado o “Dear”, seguido de Mr. (senhor) / Mrs. (senhora) ou Ms. (senhorita), seguido do último nome da pessoa. Ex;

Dear Mr. Johnson.

2 - Corpo do email: é onde vai ser escrito o assunto do email. Geralmente as empresas seguem um padrão de email e, se você observar isso, é só ir mudando o que interessa. É importante observar em sua resposta, sobre o que se está falando e sobre a coisa que está sendo falada, para poder adequar o verbo no singular ou plural. Ex.

Follow attached, the result report. The correct result is 14.1 ng/mL.

3 – Fechamento: é a saudação final que pode ser de várias formas. Alguns exemplos:

·        With best regards,
·        Best regards,
·        Regards,

Conheci algumas pessoas que entravam em pânico quando tinham que responder emails, em inglês.

Um, em especial, enviava o email para a esposa responder e reenviar para ele. Tudo bem! Só que ela também trabalhava e, muitas vezes, estava em reunião e não conseguiu responder a tempo, para ele enviar.

Se você teve alguma situação engraçada com o envio ou recebimento de email, compartilhe conosco e, se tiver alguma dúvida a esse respeito, escreva na nossa págian no Face, OK?

www.facebook.com/NeuroEnglishCoaching?ref=settings

Um grande abraço,